A única coisa com que podemos sempre contar é com a inconstância de tudo...
... até em nós mesmos!
A visão "fora da caixa" de Mooji bem nos vai alertando.
Ora espreitem... o-O
Ora espreitem... o-O
A insustentável leveza dos relacionamentos
Esta semana, solteiras e acompanhadas revelaram-me as suas preocupações sentimentais e, independentemente do seu estado conjugal e sabendo que não há duas pessoas iguais, verifico que as apoquentações do coração não variam assim tanto... Nem a possível solução.
De uma forma muito crua e rustica - quase a roçar a broa com azeite - vejamos:
Solteiras - 1. verificar alturas (trânsitos astrológicos) em que se encontram mais cativantes, simpáticas, expansivas, a disparar raios de sol por tudo quanto é sitio - raios, esses, com magnetismo fulminante que acerte em cheio na pupila masculina (ou outra, consoante preferência!); 2. Cativado o espécime pretendido, sacar-lhe suavemente os dados de nascimento e correr para uma comparação de mapas (sinastria), confirmando assim se atraiu um principe ou um sapo!
Comprometidas (mesma receita, com aplicação inversa) - 1. Pela sinastria ou pelos anos de convivência, perceber se tem á frente um lorde ou um ogre (que me perdoem os fãs do Shrek, porque toda a excepção tem a sua regra), e se ele a vê como sobremesa ou se se fica pelo prato da sopa; 2. Conhecer as fases do ano em que o carisma feminino brota a olhos vistos, para aprofundar e apimentar a relação com o seu mais-que-tudo ou, no caso de um menos-que-nada, olhar para outras opções no seu horizonte!
Numa fórmula tão simplista, dir-me-ão que entre o preto e o branco há muitas tonalidades de cinzento. Verdade. Passando os passos iniciais, cada caso é singular, as duas pessoas são únicas, e um relacionamento saudável não chega lá só com beijinhos.
Paixões voláteis, posse, dependência, egocentrismo e demais fanicos, são as formas mais comuns de um "amor" distorcido - e só com isto gastaria o teclado. Por agora, saibam que sejam príncipes, sapos, cinderelas ou pedintes, naturalmente compatíveis ou nem por isso, o caminho suaviza se se conhecerem bem a vos próprias, ao outro, à energia da relação, e - pasmem! - saberem (ou aprenderem) a amar com o coração e a permitirem-se ser amadas, naturalmente como são!
... Eerk.. Difícil? Naaaaa...
Tudo se consegue com um pouco de treino e um dedo a apontar o caminho - é o que faço, com um sorriso no rosto, uma palavra amiga, e um mapa astrológico nas mãos!
Bom fim-de-semana!
"Aquele que não se conhece, aceita e ama a si próprio, jamais será capaz de amar plenamente outro ser, com toda a liberdade do seu coração".
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